terça-feira, 6 de agosto de 2019

Brightburn (2019)

E se a educação de um suposto Super Homem corresse mal? Mas mesmo muito mal? Esta é a premissa de "Brightburn", em que aqui o realizador David Yarovesky dá uma prespectiva totalmente obscura daquilo que poderia ter sido a história de um ser invencível, caso fosse ele o mal absoluto. Estava muito curioso para ver este outro lado de uma história que tem tanto de fascinante como de macabra.

Escrito por Brian Gunn e Mark Gunn, e produzido entre outros pelo visionário James Gunn, parece quase uma ideia de família criar uma espécie de universo onde estes super seres, poderia eventualmente enveredar por caminhos obscuros. É no fundo, um filme de terror, com um bom guião, por vezes um pouco previsível, mas não obstante eficaz.

É um filme que para quem está familiarizado com este tipo de universos, é um bocado bem passado, e quem sabe se esta ideia não abriu as portas para outras personagens do género, para outras ideias dentro deste formato mais sinistro, sendo que para já, este filme cumpre aquilo a que se propõe.



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