domingo, 24 de novembro de 2019

The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013)

O segundo capítulo da viagem de Bilbo Baggins, os duendes liderados por Thorin, e Gandalf O Cinzento, é uma demanda por acção em relação ao filme anterior de The Hobbit, em que a fantasia e os elementos mais característicos da obra de J.R.R. Tolkien que vieram a dar corpo mais tarde ao The Lord of The Rings, estão claramente a sair da sombra e a tomar formas de contornos mais épicos.

Peter Jackson manteve a sua equipa de argumentistas, e isso permitiu uma orgânica exploração da obra sem grandes sobressaltos, e isso nota-se durante durante todo o filme, em que um dos muitos pontos altos, é o dragão Smaug. Nunca na história do Cinema se conseguiu criar um dragão com tamanha personalidade e imponência, dragão que teve como voz Benedict Cumberbatch, sendo que o elenco do anterior filme aparece muito mais unido neste segundo capítulo. Neste segundo filme aparecem igualmente algumas personagens novas como Tauriel interpretada por Evangeline Lilly (foi com este filme que descobri esta maravilhosa actriz), Bard interpretado por Luke Evans, entre outras surpresas. 

A Desolação de Smaug é Tolkien em estado puro, um tesouro para qualquer fã da obra The Hobbit, e abre claramente o apetite para a última jornada, sendo que para já a grande riqueza deste segundo filme foi dissipar algumas dúvidas do público em torno do projecto em relação ao primeiro filme (se é que elas existiam eventualmente). Inquestionavelmente fascinante.


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